Sinopse:
Ed Kennedy leva uma vida medíocre, sem arroubos. Trabalha, joga cartas com cúmplices do tédio, apaixona-se por uma amiga que dorme com todos os vizinhos do subúrbio e divide apartamento com um cão velho. O pai alcoólatra morreu há pouco; a mãe parece desprezá-lo. Certo dia, ele impede um assalto a banco e é celebrizado pela mídia. O ato heróico tem conseqüência. Logo depois, Ed recebe enigmáticas cartas de baralho pelo correio: uma seqüência de ases de ouros, paus, espadas, copas, cada qual contendo uma série de endereços ou charadas a serem decifradas. Após certa hesitação, rende-se ao desafio. Misteriosamente levado ao encontro de pessoas em dificuldades, devassa dramas íntimos que podem ser resolvidos por ele. Uma mulher é estuprada diariamente pelo marido, enquanto uma senhora de 82 anos afoga-se em solidão, à espera do companheiro, morto há mais de meio século.
A ele parece caber o papel do eleito, do salvador. Convencido disso, segue instruções e se perde entre ficções de estranhos e sua própria, embaçada, realidade. A certa altura pergunta-se: "Eu sou real?" Markus Zusak cria um personagem comovente capaz de confrontar o mistério e, por meio da solidariedade, empreender um épico que o levará ao centro de sua própria existência.
Resenha:
Trilha sonora da resenha:
Sobre o autor:
Mais novo de quatro filhos de um austríaco e uma alemã, Markus cresceu ouvindo histórias a respeito da Alemanha Nazista, sobre o bombardeio de Munique e sobre judeus marchando pela pequena cidade alemã de sua mãe. Ele sempre soube que essa era uma história que ele queria contar.
"Nós temos essas imagens das marchas em fila de garotos e dos 'Heil Hitlers' e essa ideia de que todos na Alemanha estavam nisso juntos. Mas ainda haviam crianças rebeldes e pessoas que não seguiam as regras e pessoas que esconderam judeus e outras pessoas em suas casas. Então eis outro lado da Alemanha Nazista", disse Zusak numa entrevista com o The Sydney Morning Herald.
Aos 30 anos, Zusak já se firmou como um dos mais inovadores e poéticos romancistas dos dias de hoje. Com a publicação de "A Menina que Roubava Livros", ele foi batizado como um "fenômeno literário" por críticos australianos e norte-americanos. Zusak é o autor vencedor do prêmio de quatro livros para jovens: "The Underdog", "Fighting Ruben Wolfe", "Getting the Girl", e "Eu Sou o Mensageiro", receptor de um Printz Honor em 2006 por excelência em literatura jovem. Markus Zusak vive em Sydney com sua esposa e sua filha. Gosta de surfar e assistir filmes em seu tempo livre.
Ed Kennedy leva uma vida medíocre, sem arroubos. Trabalha, joga cartas com cúmplices do tédio, apaixona-se por uma amiga que dorme com todos os vizinhos do subúrbio e divide apartamento com um cão velho. O pai alcoólatra morreu há pouco; a mãe parece desprezá-lo. Certo dia, ele impede um assalto a banco e é celebrizado pela mídia. O ato heróico tem conseqüência. Logo depois, Ed recebe enigmáticas cartas de baralho pelo correio: uma seqüência de ases de ouros, paus, espadas, copas, cada qual contendo uma série de endereços ou charadas a serem decifradas. Após certa hesitação, rende-se ao desafio. Misteriosamente levado ao encontro de pessoas em dificuldades, devassa dramas íntimos que podem ser resolvidos por ele. Uma mulher é estuprada diariamente pelo marido, enquanto uma senhora de 82 anos afoga-se em solidão, à espera do companheiro, morto há mais de meio século.
A ele parece caber o papel do eleito, do salvador. Convencido disso, segue instruções e se perde entre ficções de estranhos e sua própria, embaçada, realidade. A certa altura pergunta-se: "Eu sou real?" Markus Zusak cria um personagem comovente capaz de confrontar o mistério e, por meio da solidariedade, empreender um épico que o levará ao centro de sua própria existência.
Resenha:
Quem
não lembra do livro “A menina que roubava livros”, é um livro extraordinário e
marcante; pois bem, “Eu Sou O Mensageiro” é outro excelente livro do mesmo
autor, “Markus Zusak”. Quero fazer menção do autor primeiramente, porque lendo
este livro, vemos o quão diferenciado ele é; porque o livro “Eu Sou O
Mensageiro”, não segue a mesma linha de história ou romance do livro “A menina
que roubava livros” e com isso vemos um autor que consegue explorar vários
assuntos.
Mas
vamos falar do livro, a história tem como protagonista Ed Kennedy, que é muito
carismático e engraçado. É um jovem taxista, que perdeu o pai, com uma mãe ranzinza e amarga, que o despreza
totalmente por fazê-la lembrar do esposo, também tem um cachorro fedorento
chamado Porteiro com o qual conversa constantemente, além de três amigos
inseparáveis.
Um
cara totalmente sem perspectiva de vida, mas sua vida começou a mudar quando,
um dia, teve a coragem de impedir um assalto a banco. Virou uma espécie de
"herói" e depois disto, começou a receber umas cartas anônimas, que
trazia uma carta de baralho com alguns endereços, as quais o fez se perguntar:
Quem havia lhe mandado aquilo? O que eram aqueles endereços? O que ele deveria
fazer com as cartas?
A
partir daí, ele conhece várias pessoas, com suas histórias de vida e inicia uma
nova jornada.
Nosso
protagonista nos conduzirá com ele, nessa abrangente viagem, confuso e ansioso
pelo cumprimento de cada tarefa.
É um
livro com uma história envolvente e inteligente, que traz uma mensagem clara,
que nos faz pensar nas nossas atitudes.
Faço
uma pequena ressalva em um único momento do livro, no que diz respeito à mulher
que é estuprada diariamente pelo marido; pois no momento que ocorre as
revelações, o que se refere a ela, sai totalmente fora do contexto da mensagem
que o livro nos traz.
É um
livro recomendadíssimo e indispensável para aquele que gosta de ler um bom
livro.
Trilha sonora da resenha:
Sobre o autor:
Mais novo de quatro filhos de um austríaco e uma alemã, Markus cresceu ouvindo histórias a respeito da Alemanha Nazista, sobre o bombardeio de Munique e sobre judeus marchando pela pequena cidade alemã de sua mãe. Ele sempre soube que essa era uma história que ele queria contar.
"Nós temos essas imagens das marchas em fila de garotos e dos 'Heil Hitlers' e essa ideia de que todos na Alemanha estavam nisso juntos. Mas ainda haviam crianças rebeldes e pessoas que não seguiam as regras e pessoas que esconderam judeus e outras pessoas em suas casas. Então eis outro lado da Alemanha Nazista", disse Zusak numa entrevista com o The Sydney Morning Herald.
Aos 30 anos, Zusak já se firmou como um dos mais inovadores e poéticos romancistas dos dias de hoje. Com a publicação de "A Menina que Roubava Livros", ele foi batizado como um "fenômeno literário" por críticos australianos e norte-americanos. Zusak é o autor vencedor do prêmio de quatro livros para jovens: "The Underdog", "Fighting Ruben Wolfe", "Getting the Girl", e "Eu Sou o Mensageiro", receptor de um Printz Honor em 2006 por excelência em literatura jovem. Markus Zusak vive em Sydney com sua esposa e sua filha. Gosta de surfar e assistir filmes em seu tempo livre.
Eu comecei a ler este livro e acabei deixando ele de lado, pois estava lendo varias coisas ao mesmo tempo,mas pretendo retomar a leitura!
ResponderExcluirhttp://diariodeincentivoaleitura.blogspot.com
É um livro engraçado,mas traz uma mensagem muito boa ao leitor...abçs!!
ResponderExcluirHum, fiquei curiosa em ler o livro. Eu já tenho A menina que roubava livros aqui na estante, mas ainda não consegui ler. Mas é bom saber de outros títulos do autor!
ResponderExcluirSua resenha está ótima!
Abraço
Eliane (Leituras de Eliane)
Obrigado,logo estarei postando a resenha do liro "A Menina que Roubava Livro" é um excelente livro também.
ResponderExcluirObrigado.
Abçs!